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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Estudantes têm nova opção de formação superior com graduação internacional que começa no Brasil - Mundovestibular.com.br

Escolher em que faculdade estudar é mais uma decisão importante na vida de um aluno. Além de pensar na carreira que vai seguir, há muitas opções de faculdades, no Brasil e no exterior. A Australia International Business School (AIBS) apresenta uma proposta inédita e única para os brasileiros: cursos superiores de Business Administration (Administração de Empresas) e Tourism and Hospitality Management (Gerenciamento em Turismo e Hotelaria), 100% ministrados em inglês, que o estudante inicia no Brasil e termina na Austrália. As inscrições já estão abertas e o início das aulas da primeira turma será em março.

Com esse programa inédito, os estudantes têm a oportunidade de obter seu diploma em apenas três anos, sendo 18 meses cursados no Brasil e o restante em uma das universidades parceiras da AIBS, localizadas em diversos lugares da Austrália. O valor da mensalidade, tanto na fase brasileira quanto na australiana, é compatível com o das universidades brasileiras de alto nível. Assim, além de oferecer vivência internacional, essa nova opção representa economia de tempo e dinheiro.

Na AIBS, as classes são pequenas – no máximo, 25 alunos – garantindo integração e melhor aprendizado. Os estudantes terão aulas com uma equipe qualificada de professores estrangeiros e brasileiros, com experiência acadêmica e de mercado de trabalho. Aulas complementares de inglês também são oferecidas gratuitamente pela AIBS para ajudar os estudantes que precisam de reforço no idioma. Tudo isso faz com que os alunos da AIBS iniciem, com vantagem, suas futuras carreiras.

“Vivemos em uma cultura global e interconectada,” afirma o Diretor da AIBS, Ter Yeow Ming. “Acreditamos que os estudantes brasileiros podem se beneficiar com uma experiência de ensino internacional, acessível a todos e voltada para um ambiente de trabalho dinâmico.”

Percurso acadêmico

Nos três primeiros meses de curso, os alunos passam pelo Foundation Course, um preparatório com o objetivo de ensinar conceitos fundamentais de Economia, Marketing,
Contabilidade e Gerenciamento, com aulas realizadas em São Paulo. Também haverá aulas de Business English (Inglês para Negócios), para que os alunos se familiarizem com vocabulário, expressões e formas de comunicação usados no mercado de trabalho.

Na segunda etapa, o Advanced Diploma, também em São Paulo, os alunos terão aulas específicas da carreira escolhida, durante 15 meses. Ao final, o aluno recebe um certificado que permite que ele ingresse em uma das universidades australianas parceiras. A terceira e final etapa do programa, o Bachelor’s Degree, acontece na Austrália, onde os estudantes terão, pelo menos, 18 meses de curso, de acordo com a carreira ou a universidade escolhidas.

Por que Austrália?

A Austrália é um país seguro e com um excelente clima. Outras características são as diversificadas e belas paisagens e um povo caloroso e amigável. Na Austrália, além de estudar, os estudantes estrangeiros poderão trabalhar até 20 horas semanais durante as aulas, e período integral nas férias.

“O grande diferencial da educação no país é a qualidade – de ensino, da experiência de aprender, da infraestrutura e da vida – que os estudantes brasileiros irão aproveitar enquanto estiverem estudando na Austrália”, declara Mark Argar, presidente do conselho consultivo da AIBS e ex-cônsul geral da Austrália em São Paulo.

Com sua excelência de ensino e com custos mais acessíveis em relação a outros países, atualmente, a Austrália tem cerca de 500 mil estudantes estrangeiros.

Background da AIBS

A AIBS chega ao Brasil por meio do Melior Education Group, instituição direcionada a se tornar uma das líderes mundiais em ensino privado. O grupo tem uma rede de escritórios e campi em diversos países na Ásia e Oceania, entre os quais na própria Austrália, China, Índia, Tailândia, Vietnã e Singapura. O crescimento do Brasil nas últimas duas décadas, sobretudo na área de educação, fez com que o país passasse a ser visto como estratégico para a expansão do grupo fora do continente asiático.